A Procuradoria Geral do Estado do Rio de Janeiro (PGE-RJ) promoveu, nesta segunda-feira (20/03), mais uma etapa do ciclo de debates sobre o Sistema Único de Saúde, que começou em novembro de 2022 e vai até 29 de maio, com palestras sempre às segundas-feiras.
Os convidados foram o professor Eduardo Alves Melo, coordenador de pesquisa do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde, da Escola Nacional em Saúde Pública da Fiocruz, e a médica Maria do Carmo que atuou como Secretária Adjunta de Saúde de Belo Horizonte e diretora da Secretaria de Atenção do Ministério da Saúde. Eles palestraram sobre a “Atenção Primária à Saúde e a Atenção de Média e de Alta Complexidade”.
De iniciativa da Procuradoria de Serviços de Saúde, a PG16, o ciclo de debates surgiu da ideia de qualificar os quadros da PGE sobre o Sistema Único de Saúde, como explica o Procurador-Chefe Marcos Tabet.
- Percebemos que havia a necessidade de uma melhor compreensão do contexto da saúde pública. E em contato com a direção da Fundação Oswaldo Cruz, fizemos uma parceria para trazer os mais renomados professores, doutores e pesquisadores para dar aulas sobre o Sistema Único de Saúde – afirma Marcos Tabet.
A primeira palestra, no dia 7 de novembro de 2022, abordou o tema “Políticas de Saúde e o Sistema Único de Saúde'', com a participação das professoras Luciana Dias de Lima, Vice-Diretora de Pesquisa e Inovação; Marina Ferreira de Noronha, do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde; Claudia Osório de Castro, do Departamento de Assistência Farmacêutica; e Vera Lúcia Pepe, do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde, todas da Fundação Oswaldo Cruz.
Desde novembro, a PG16 já promoveu seis aulas sobre o Sistema Único de Saúde: No dia 21 de novembro o tema foi “O Cenário Epidemiológico do Brasil e do Estado do RJ: Dilemas e Perspectivas”; No dia 12 de dezembro, “Planejamento de Gestão do SUS e do Estado do Rio de Janeiro”; Em 6 de março, “Financiamento do SUS e Contas Nacionais – A Contribuição dos Entes Federativos para os Serviços de Saúde”; e em 13 de março, “Política Nacional da Vigilância em Saúde”.